sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Godlike nonsense being thrown at you!

Victory!

Vamos ver Rita Red Shoes de borla
E vocês não

sucks! :D

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

One more day

Tive de actualizar o meu LinkedIn com a seguinte actividade:

Leonardo is currently working on creating the best FMCG company on Earth.

Digam lá se não sou megalomaniaco!


Enfim.

Hoje foi dia de trabalho intensivo na labuta contra as forças do mal (leia-se refrige, unicer, centralcer, e já agora, a insidiosa distribuição moderna) e estou cansado e há muito tempo que não faço um post de jeito, portanto vou "postar".

Entretanto, apetece-me assassinar a língua Portuguesa.

Deixa cá ver...

Á muito tempo que não nos ama-mos :D (yes F i r talking to you).
Outra coisa amor, não me trates por "L.", its not my style.
Muito curto.
Adoro-te bébé :)

ENFIM ADIANTE:


1) Se tiverem a coragem de ir a um site que se chama "Bloody Disgusting" podem ver imagens do próximo filme do Guilhermo Del Toro, que com este nome, só pode fazer coisas boas. Afinal, já fez o HellBoy e o Labirinto do Fauno.




2) Encontrei uma coisa catita, uma pequena aplicação sobre o Google Maps que ajuda a visualisarmos o impácto de uma explosão atómica sobre o mapa.

Obviamente interessa-me, dado que trabalho não muito longe do um certo alvo prioritário em caso de guerra nuclear.




Oops, i'd be dead before i knew what hit me :D


3) No outro dia li o algo do género: "We should hang one or two investment bankers. It wouldnt solve anything, but it would sure make us feel better".

E lendo esta história do Der Spiegel, não posso deixar de concordar:
E não me venham com tretas de "legalidade", a legalidade da coisa é claramente submissa à moralidade do assunto.
Não gosto de pessoas que falam muito de "legalidade".
In D&D, they'd be Lawful Evil ~.~


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Quem tem medo do lobo mau?

Estes, sim, metem medo!
Mas que donzelas tão prendadas!
Lobo (muito) Mau dixit:"Sou vegetariano! Só como grelos!" Uma tirada que ficará, certamente, nos anais do Carnaval de 2009.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Blog'in'twit

Estou a beber uma frize de limão.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Viagens na minha terra

Foi um “déjeuner sur l’herbe” por terras ribatejanas.
Vimos cavalos castanhos, brancos e curiosos, verde e azul a perder de vista e quintas aperaltadas, em resguardo. Metíamos por caminhos de terra batida à procura de um sítio para poisar, quando reparávamos, desconsolados, nas vedações que cobriam os lugares.
Valeu-nos Santo Estêvão e um baldio livre de cercas, onde um riacho turvo, mas inodoro, corria sem pressas. Estendemos a toalha sobre ervas e formigas e petiscámos o que a minha parca imaginação gastronómica elaborou. Depois torrámos ao sol, em silêncio e em paz. O Carnaval da terra estragou-nos o embalo. Fizemos a trouxa e zarpámos.
Vimo-nos mais tarde debaixo de um sobreiro (seria?), resguardados, a saborear um chocolate e um amor, com carros a passar em velocidade, a 500 metros dali. “Que se lixe”, pensava, “se imaginar, até parece o som do mar…”
Vou buscar o Almeida Garrett, outro que andou por aquelas bandas. Em meados do século XIX era assim que ele sentia o Ribatejo: “… não há ali nada grandioso nem sublime, mas há uma como simetria de cores, de sons, de disposições em tudo quanto se vê e se sente, que não parece senão que a paz, a saúde, o sossego do espírito e o repouso do coração devem viver ali, reinar ali um reinado de amor e benevolência.”
Obrigada, L.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

A formiga




Gosto de uma formiga.
Aquela formiga "formiga-me": irrompe um formigueiro, cá dentro, quando passa por mim a sua química peculiar.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Uma nova espécie humana no horizonte?




O Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa organiza até Março um ciclo de conferências integrado nas comemorações do Ano Darwin. A palestra “Darwin e o Darwinismo 150 anos depois da publicação da Origem das Espécies” inaugurou este ciclo, que decorre na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. O Prof. António Bracinha Vieira, psiquiatra, escritor, antropólogo e investigador nas áreas da Etologia e da Evolução Humana, avisa que na nova era da Genómica e da Proteómica pode vislumbrar-se o aparecimento de uma nova espécie de seres humanos. “É um problema algo inquietante que se desenha no horizonte e para o qual temos que ter consciência epistemológica e ética”






A ideia da evolução, da formação das espécies, da descendência a partir de antepassados comuns, da evolução gradual ou o conceito da selecção natural não foram perspectivas aceites de forma uniforme. Cada uma teve o seu tempo de sedimentação. Se a evolução a partir de um ancestral comum foi uma teoria imediatamente assimilada, a ideia da selecção natural “foi adiada” durante cerca de sete décadas.
De acordo com o Prof. António Bracinha Vieira — membro integrado do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, onde investiga nas áreas da Filosofia das Ciências da Vida e das Ciências Humanas — foi só na década de 1930 que a selecção natural “ressurgiu na cena” com a Genética de Populações. Através da disciplina fundada por Sir Ronald Fisher, John Haldane ou Sewall Wright, ficou demonstrado “como funcionava a evolução, não como qualquer coisa abstracta, embora óbvia, mas no terreno.” De facto, afirma, “tudo se joga ao nível das populações. É aí que se dá a evolução e a especiação.”
Distinguem-se vários tipos de especiação. Na chamada especiação alopátrica, um dado grupo populacional está isolado por uma qualquer barreira geográfica. Assim, “enfrentando pressões ecológicas distintas, vão desenvolver adaptações distintas e, a breve trecho, o genoma diverge o suficiente para que sejam espécies distintas. Se um sujeito de uma população do Sul for transportado para Norte já não se cruza com os exemplares que lá se encontram.”
No caso da especiação peripátrica não existem barreiras geográficas, mas na área de distribuição de uma dada população poderão existir pressões ecológicas muito diversas. Pode dar-se o caso de um indivíduo aprender a explorar um determinado recurso periférico, que promova a especiação.
Já a especiação simpátrica ocorre no mesmo ecossistema. O médico deu o exemplo de um tipo de flores da Amazónia ocidental que divergiram em duas espécies: a espécie de cor rósea, que só é polinizada por colibris, e a de cor avermelhada viva, exclusivamente polinizada por borboletas.

A selecção natural em movimento

A evolução acontece simplesmente porque a Terra não está parada. “A biosfera sofre alterações de toda a sorte, como alterações climáticas, que arrastam uma quantidade enorme de outras modificações. Se o clima muda, como agora está a acontecer, haverá consequências a muito breve trecho em termos de eras e tempos geológicos.”
E a selecção natural acontece sob os nossos olhos. Ela está “em movimento.” Para o ilustrar, o Prof. António Bracinha Vieira deu o exemplo da malária humana, onde os três protagonistas — o agente (protozoário), o vector (mosquito) e o hospedeiro (homem) — foram criando defesas e mutantes úteis à medida que as circunstâncias se alteravam.
O hematozoário cria resistências contra os antipalúdicos: “Certos casos de malária que há 20 anos eram tratados com cloroquina e remédios clássicos, hoje só são tratados voltando ao quinino.”
Também os mosquitos resistiram, quando passaram a ser combatidos com DDT [Dicloro Difenil Tricloroetano] a partir da Segunda Guerra Mundial. Contou uma anedota, dos tempos que passou no Norte de Angola, entre 1967 e 1970. “Quando fiz a minha Guerra Colonial, um Tenente-Coronel dizia-me: “Doutor, isto é terrível! Quando vim à primeira comissão víamos um mosquito na parede, deitávamos um jacto de DDT e ele caía. Na segunda comissão eram precisos dois jactos. Agora, nem com três jactos o mosquito morre...”
As populações humanas das zonas endémicas criaram as suas defesas sob a forma de hemoglobinas anómalas que acabaram por se fixar por serem benéficas. Explica: “O caso mais conhecido é a drepanocitose, que resulta do aparecimento de um traço recessivo que produz um tipo de hemoglobina que o hematozoário não digere. As populações tiram grande benefício desse traço, mas pagam-no, por outro lado: se, por acaso, dois progenitores heterozigóticos têm um filho homozigótico, esse indivíduo terá uma anemia muito grave e, em princípio, irá morrer antes da puberdade. Vejam a selecção natural em jogo!”


A evolução “é radicalmente oportunista”
Quando John Gould, ornitólogo e ilustrador, observou os tentilhões que Charles Darwin lhe tinha enviado das Ilhas Galápagos — onde o navio HMS Beagle chegou em 1835 — identificou essas aves como espécies distintas e não como variedades. De acordo com o investigador, Darwin passou a olhar para a insularidade como um formidável laboratório para a especiação.
No caso dos tentilhões, houve uma população fundadora que se distribuiu pelo arquipélago. Uma vez que a evolução “é radicalmente oportunista”, cada grupo de aves soube adaptar-se ao ambiente diverso onde se fixou. O fenómeno foi cunhado pelos biólogos modernos como “radiação adaptativa”. Os tentilhões das Galápagos desenvolveram bicos muito diferentes — uns longos, outros curtos — que se adaptavam aos recursos alimentares disponíveis em cada ilha, que podiam ser grãos ou insectos. Assim, “a especiação partiu de uma pressão ecológica alimentar.”
O caso das tartarugas é distinto. Como conta o Prof. António Bracinha Vieira, Charles Darwin jantando um dia em casa de um pescador das Galápagos e ao deparar-se com a sua colecção de carapaças de tartaruga, observou que os desenhos na placa ventral das carapaças eram variados. Quando perguntou ao pescador de onde vinham os exemplares, o homem ligou cada padrão a uma determinada ilha. Neste caso, está-se perante mutantes neutras, nem adaptativas, nem contra-adaptativas.
E houve a famosa carta que o naturalista Alfred Russel Wallace endereçou a Charles Darwin, onde apresentava em traços largos a teoria da evolução por selecção natural, a mesma que Darwin amadurecia há já uma vintena de anos, terminada a viagem do Beagle, em 1836.
Wallace escolheu Darwin para seu interlocutor por ser um homem viajado e não um “naturalista de museu”, como foram, afirma o orador, os franceses Jean-Baptiste de Lamarck e Étienne Geoffroy Saint-Hilaire, “que descobriram a evolução no museu, porque tinham ali os exemplares.”
Darwin ficou impressionado com a carta de Wallace e ponderou até destruir a sua própria obra. Demoveram-no amigos como o botânico Joseph Hooker e o geólogo Charles Lyell. Chegou-se então à solução de ler os escritos dos dois naturalistas numa reunião na The Linnean Society of London, em Julho de 1858. Um ano depois, Charles Darwin publicava “Sobre a Origem das Espécies por Meio da Selecção Natural, ou a Conservação da Raça Favorecida na Luta pela Vida.”

A revolução da Biologia Molecular


Os trabalhos na área da genética feitos pelo monge e botânico austríaco Gregor Mendel, contemporâneo de Darwin, foram redescobertos pelos naturalistas Hugo De Vries, Carl Correns e Erich von Tschermak no início do século XX. A partir daqui, a selecção natural passa a ser encarada em dois planos: o da genética e o dos acontecimentos da Natureza. “A selecção natural vai ser descrita e ilustrada, sucessivamente, por investigadores que estão na Natureza e por outros que estão no laboratório.”
Nos anos 40 surge “a grande síntese”, que compatibiliza as ideias da genética com as dos naturalistas. Um dos protagonistas desta “síntese moderna” foi Julian Huxley, neto de Thomas Henry Huxley, amigo e apoiante de Charles Darwin. Depois, Theodosius Dobzhansky, Ernst Mayr ou George Stebbins “desenvolvem a nova síntese, ampliam-na e demonstram-na a todos os níveis.”
A Biologia acabaria por sofrer uma nova mutação com o desenvolvimento da Biologia Molecular. Segundo o Prof. António Bracinha Vieira, “nas últimas décadas, a Biologia Molecular representou uma revolução em toda a Biologia. Em primeiro lugar na sistemática dos animais e plantas, que eram classificados por critérios morfo-fisiológicos e que passaram a ser classificados segundo o seu próprio perfil genómico.”

Uma nova espécie de humanos?

Mas está em curso outra revolução, agora que se exploram novos ramos da Biologia Molecular — a Genómica, a Proteómica e a Metabolómica — que, sustenta, “abrem novos horizontes, extremamente excitantes e algo inquietantes”
De acordo com o Psiquiatra, “o que está no horizonte heurístico é injectar num determinado organismo uma sobrecarga genética que pode juntar-lhe benefícios consideráveis. Estamos perante o mito do Brave New World”, numa referência à novela de Aldous Huxley, irmão de Julian Huxley, note-se, publicada em 1932. Esta obra, afirma, “anuncia um pouco o que está a acontecer com a Proteómica e a Metabolómica: a possibilidade de construir, por exemplo, indivíduos com grande resistência ás doenças.” E quem irá beneficiar destas mudanças? “No estado neo-liberal actual do mundo, serão os ricos.”
Poderá então vislumbrar-se o aparecimento de uma subespécie, ou até de uma nova espécie, de seres humanos. “Isto é um problema algo inquietante que se desenha no horizonte e para o qual temos que ter consciência epistemológica e ética.”


Filipa Lourenço

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

NÃOOOOOOOOOOO

NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

:( :( :( :(


Towards the beginning of my career in Nine Inch Nails, our biggest break came in the form of an invitation to perform a series of shows with Jane's Addiction. These performances essentially created and defined the term "alternative" rock in the US, created an ongoing festival franchise that is still thriving (Lollapalooza), set the stage for Nirvana to shift popular taste a few months later, and were really fucking FUN to play and attend - truly the best times I've had. The shows were epic. So epic, they propelled NIN to the "next level" (whatever that means), but caused Jane's to implode. The band broke up at the end of that tour.

Fast forward to the present. Corporate rock STILL sucks. A friend tells me they saw the original Jane's lineup play a tiny show in LA that was unbelievable. I break out my Jane's records and am amazed by how vital they sound. These guys were the real deal and in this current climate mostly dominated by poseurs and pussies it was refreshing to hear something that sounded dangerous, volatile, beautiful and SINCERE.
Emails were sent, phone calls were made, dinner was arranged, ideas were discussed and the next thing I know we're in the studio experimenting. We laugh, we get to know each other, we cry, we yell, we almost quit, we record LOTS of guitar solos, we discuss, we actually begin to all communicate, we yell some more, we become FRIENDS, we laugh again and we do some great things. I get to see first hand why they broke up all those years ago but I also get the chance to see four distinct personalities that become an INCREDIBLE band when they're in the same room.

In NIN world, 2009 marks the 20th anniversary of our first releases. I've been thinking for some time now it's time to make NIN disappear for a while. Last year's "Lights in the Sky" tour was something I'm quite proud of and seems like the culmination of what I could pull off in terms of an elaborate production. It was also quite difficult to pull off technically and physically night after night and left us all a bit dazed. After some thought, we decided to book a last run of shows across the globe this year. The approach to these shows is quite different from last year - much more raw, spontaneous and less scripted. Fun for us and a different way for you to see us and wave goodbye. I reached out to Jane's to see if they'd want to join us across the US and we all felt it could be a great thing. Will it work? Will it resonate in the marketplace? Who knows. Are there big record label marketing dollars to convince you to attend? Nope.
Does it feel right to us and does it seem like it will be fun for us and you? Yes it does.
Look for tour dates soon and I hope to see you out there.


Trent


Só espero que venham a Portugal, one last time.. :(

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

sábado, 7 de fevereiro de 2009

An erotic Alchemy

He
Queen of all my sleepless nights
For whose beauty I, Faun,have played my pipes, with heart
Queen in white silk, skin like milk
Horns of Faun, lips of dawn
You are now honoured you with my presence
As I'm honoured by your sight
I crown your perfection
The predator in your breast, I devour
She
Tempted is now my light body
He
From where it burns spirals of exotic scents
Rose, scandal, jasmine, all kinds of incense
Aged fragrances only dreamed of once
Dragons do dream far beyond the sense
We make love in the dusty throne of a Modern Sodoma
She
Have me now Prince, have me here
He
Daylight has broken into a strange nostalogia
Night tired candles seem like two lovers
Melt in an embrace of conspiracy
Between us there is this strange chemistry
but would you die for me?
would you die forwhat I've longed to be ?


(de uma música qualquer)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Os mosquitos do Bill



“Los mosquitos transmiten la malaria. He traído algunos, y los voy a dejar que pululen por aquí. Es injusto que sólo los pobres se infecten”. Dicho y hecho, Bill Gates, fundador de Microsoft, millonario y filántropo, abrió un bote de cristal y dejó que unos cuantos insectos emprendieran el vuelo. Atónitos, los asistentes a la Conferencia TED 2009 en Long Beach (California) se revolvieron en sus asientos. El selecto público, un grupo de empresarios, informáticos y personalidades que son invitados expresamente para debatir sobre Tecnología, Entretenimiento y Diseño, las siglas de la reunión, no tenían muy claro qué estaba sucediendo, según han contado varios bloggers. Al minuto, más o menos, Gates les tranquilizó y les dijo que no se preocuparan, que los mosquitos que había liberado no transmitían ninguna enfermedad. Pero ya había logrado su efecto: que todas aquellas personalidades pensaran sobre la malaria, una enfermedad a la que los investigadores “dedican menos dinero que a combatir la calvicie”, según dijo Gates (...)”

In “El País”

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

o.O

«A campanha mediática contra Sócrates a propósito do Freeport está a atingir os limites da ignomínia.Hoje um tablóide dá todo o destaque à notícia de que, em 1998 (o que é que isto tem a ver com o Freeport, que se passa vários anos depois?), a mãe de Sócrates (que ainda nem sequer era ministro do Ambiente) comprou a pronto um apartamento em Lisboa, sem que se saiba de onde lhe veio o dinheiro. Sucede que, escondida dentro da própria notícia, está a resposta para o "mistério": no mesmo ano, a mesma senhora vendeu a sua moradia em Cascais. Será que o valor da venda não dava para comprar um apartamento em Lisboa?

Fonte

PS: Eu cito as minhas fontes, acho que já dou para Jornalista :D

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Tempestade na Aula Magna


Um estrondo, o concerto dos Wraygunn na Aula Magna.
Música de exorcistas. O Furtado a partir maracas vermelhas, o Furtado a arrancar uma cadeira e a pô-la de pernas para o ar no palco, o Furtado a galgar a plateia de microfone em punho, a energia do Furtado e a das meninas do coro. Aula "magma", quente, num dia de tempestade.
Obrigada, L.