E o sol batia no meu rosto
Enquanto ouvia o som do motor
O cheiro de diesel sempre me agradou
Não há esperança, já deitamos fogo ao mundo
Mas ainda há
Serenidade
E o doce calor do olhar de um amigo, do abraço de uma amante, e às vezes
Quando acordamos e sabemos que o dia será igual ao anterior
Podemos saber que há um futuro
Mesmo que
As cinzas no nosso cabelo nos lembrem
O que somos
às vezes pergunto-me se podia ter sido uma pessoa melhor se pudesse começar tudo outra vez
E olho para as estrelas
E sinto o vento
E consigo correr
Sem me mexer
Esta vontade que eu tenho
Esta vontade de acreditar em algo
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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